quarta-feira, 25 de agosto de 2004

Grupo Canoas

Hoje temos o prazer de ter neste mundo virtual, mais um blog que deve discutir e propor assuntos sérios. É o CANOAS. Sejam bem vindos ao mundo vitual! Esperamos, ansiosos, grandes posts!!!
Coloquei, na lista ao lado, um link permanente para este novo blog!

Carta publicada na Folha de Londrina

Li hoje, na sessão de cartas da Folha de Londrina, uma carta de um médico, que reproduzo aqui abaixo, assim como o link para, quem quiser conferir, ler o original.
Milagre de Deus
Em 1993 vivenciamos um dos momentos mais difíceis de nossa carreira e de nossa vida pessoal. A tão sonhada gravidez do primeiro filho transformou-se em um drama. Já no primeiro ultrassom foi detectado um problema raro: a criança tinha má-formação cística adenomatóide, ou seja, no lugar do tecido pulmonar haviam cistos e o bebê não poderia respirar após o nascimento. Inconformados, tanto eu, quanto minha esposa, a enfermeira Antonia do Carmo Benta Talizin (Carminha), procuramos outro médico e fizemos novos exames que só confirmaram o diagnóstico anterior. Procuramos especialistas, vasculhamos a literatura e as conclusões eram ainda mais desanimadoras. Apenas 70 casos desta doença eram conhecidos em todo o mundo e, o tipo 2, na qual a criança se enquadrava, não registrava nenhuma sobrevivência. Para agravar ainda mais o problema, a mãe, corria risco de vida. Poderia evoluir para um polidrâmnio com comprometimento cardiológico fatal. Nessa ocasião procuramos o conselho de um pastor que havia realizado nosso casamento e ouvimos dele a passagem em que Jesus ressuscita a menina Talita, de 12 anos (Marcos, cap. 5). A partir daí, nos entregamos definitivamente a Deus, passando a orar e jejuar constantemente. Uma corrente de fé, com amigos e parentes, se formou em nossa volta. A cada novo ultrassom, o milagre ia se desenhando: o problema começava a desaparecer, até que, nos últimos três meses o bebê - que a esta ultura se sabia ser uma menina - estava absolutamente normal. Sem qualquer constrangimento ou contradição com nossa postura profissional, como médico podemos afirmar ''Deus faz aquilo que o homem não pode fazer'. Temos certeza que minha filha e minha esposa foram salvas por milagre. A criança nasceu no dia 11 de janeiro de 1994 com 4.360 gramas, absolutamente saudável. O nome dela, claro, é Thalita!
PAULO TALIZIN (médico) - Londrina
O autor deve ter seus motivos para não citar o assunto em debate atualmente, inclusive com relação à passeata no centro de Londrina no Domingo passado. Mas, como podemos ver e sentir, nesta carta, ele faz seu comentário sutilmente, sublimiarmente! Para bom entendedor, meia palavra basta!!!