A polêmica que se cria sobre todos os enunciados do Vaticano ganhou mais munição semana passada. A falta de vontade de conhecer a verdadeira informação, aliada a vontade em criticar a Igreja Católica persiste. E os cristãos católicos que se preparem para os comentários desinformados que já se apresentam. Jesus não disse que seria fácil, ao contrário, Ele deixou bem claro que a luta do Cristão pela pregação da Sua Palavra será sempre um trabalho árduo, longo e conflituoso. Não podemos desistir: "A messe é grande, mas os operários são poucos" (Mateus 9,37).
O conflito, desta vez, recai sobre o documento que o Vaticano publicou, repetindo aquilo que sempre se soube: a Igreja de Jesus subsiste na Igreja Católica. Cristo constituiu sobre a terra uma única Igreja que existirá eternamente, permanecendo com todos os elementos por Ele instituídos. Esta Igreja subsiste na Igreja Católica, já que esta é a única que permanece ao longo da história fiel aos ensinamentos e aos Sacramentos instituídos por Ele. Embora a Igreja Católica permaneça fiel a Jesus através da sucessão apostólica iniciada com São Pedro, o Vaticano insiste que todos os cristãos podem e devem procurar uma unidade verdadeira em Seus ensinamentos. Ele mostra ainda que essa união é necessária e possível, já que, nas igrejas e comunidades eclesiais cristãs surgidas por cismas ou pós-reforma (mas que ainda mantém alguns sacramentos verdadeiramente cristãos), a Igreja de Cristo é presente através da Verdade e dos Elementos de Santificação que existem nelas. Essas comunidades, apesar de não estarem em comunhão com a Igreja Católica, são passíveis de qualidades salvíficas, ou seja, não são vazias de peso e de significado, no sentido que o Espírito de Cristo não se recusa a servir-se delas como instrumentos de salvação.
A afirmação “subsiste” é real, pois a doutrina que se transmite ao longo da história não se modifica minimamente. Essa expressão mostra a plena identidade da Igreja de Cristo com a Igreja Católica.
O Concílio Vaticano II insiste em afirmar também que existem numerosos elementos de santificação e de verdade fora da Igreja Católica, ou seja, nas Comunidades Eclesiais. Jesus deixou na Igreja Católica, através de seu Espírito Santo, os meios de salvação, mas as divisões entre os cristãos impedem que ela atue de forma plena sobre todos Seus filhos. Este documento promulgado pela Congregação para a Doutrina da Fé constitui uma clara chamada de atenção para a doutrina católica sobre a Igreja. E mostra o caminho certo para o diálogo ecumênico, dando-lhe prioridade Para saber mais, acesse http://www.vatican.va/ ou consulte: - Igreja Católica, fundada por Jesus: Mt 18,17; 28,19s; Jo 17,4. – una no governo e na doutrina: Jo 10,16; 17,20-23; At 4,32; I Cor 12,12s; 14,33; Ef 4,3-6; Col 1,18; 3,15. – católica (universal): Mt 24,14; 28,19; At 2,5-11; 10, 28-34s; I Tim 2,4. – apostólica: Mt 16,18s; 18,18; At 1,12-26; Ef 2,20ss; I Tim 4,14; Apoc 21,14. – São Pedro e seus sucessores (papas): Mt 16,16-19; Lc 22,31s; Jo 1,41s; 21,15ss.
O conflito, desta vez, recai sobre o documento que o Vaticano publicou, repetindo aquilo que sempre se soube: a Igreja de Jesus subsiste na Igreja Católica. Cristo constituiu sobre a terra uma única Igreja que existirá eternamente, permanecendo com todos os elementos por Ele instituídos. Esta Igreja subsiste na Igreja Católica, já que esta é a única que permanece ao longo da história fiel aos ensinamentos e aos Sacramentos instituídos por Ele. Embora a Igreja Católica permaneça fiel a Jesus através da sucessão apostólica iniciada com São Pedro, o Vaticano insiste que todos os cristãos podem e devem procurar uma unidade verdadeira em Seus ensinamentos. Ele mostra ainda que essa união é necessária e possível, já que, nas igrejas e comunidades eclesiais cristãs surgidas por cismas ou pós-reforma (mas que ainda mantém alguns sacramentos verdadeiramente cristãos), a Igreja de Cristo é presente através da Verdade e dos Elementos de Santificação que existem nelas. Essas comunidades, apesar de não estarem em comunhão com a Igreja Católica, são passíveis de qualidades salvíficas, ou seja, não são vazias de peso e de significado, no sentido que o Espírito de Cristo não se recusa a servir-se delas como instrumentos de salvação.
A afirmação “subsiste” é real, pois a doutrina que se transmite ao longo da história não se modifica minimamente. Essa expressão mostra a plena identidade da Igreja de Cristo com a Igreja Católica.
O Concílio Vaticano II insiste em afirmar também que existem numerosos elementos de santificação e de verdade fora da Igreja Católica, ou seja, nas Comunidades Eclesiais. Jesus deixou na Igreja Católica, através de seu Espírito Santo, os meios de salvação, mas as divisões entre os cristãos impedem que ela atue de forma plena sobre todos Seus filhos. Este documento promulgado pela Congregação para a Doutrina da Fé constitui uma clara chamada de atenção para a doutrina católica sobre a Igreja. E mostra o caminho certo para o diálogo ecumênico, dando-lhe prioridade Para saber mais, acesse http://www.vatican.va/ ou consulte: - Igreja Católica, fundada por Jesus: Mt 18,17; 28,19s; Jo 17,4. – una no governo e na doutrina: Jo 10,16; 17,20-23; At 4,32; I Cor 12,12s; 14,33; Ef 4,3-6; Col 1,18; 3,15. – católica (universal): Mt 24,14; 28,19; At 2,5-11; 10, 28-34s; I Tim 2,4. – apostólica: Mt 16,18s; 18,18; At 1,12-26; Ef 2,20ss; I Tim 4,14; Apoc 21,14. – São Pedro e seus sucessores (papas): Mt 16,16-19; Lc 22,31s; Jo 1,41s; 21,15ss.
Artigo publicado (com cortes) na Folha de Londrina - edição de 23/07/2007 - página 02
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