Eu ainda não entendi o interesse que há por trás da cinematográfica defesa do terreno em Goiânia nesta semana.
Quando os ditos "sem-terra" invadem, depredam, destroem, trituram, esfolam e estupram uma propriedade rural, não há mobilização de nenhuma tropa para desocupar a área e devolvê-la a seu legítimo dono, mesmo com ordem judicial para tanto. Os governos não executam tais mandatos, desrespeitando a justiça. Há no máximo uma tentativa de negociação da desocupação da área, que permanece invadida por dias, semanas, meses, quando não anos! E veja que estamos tratando de uma área que produz alimentos - fazendas produtivas escancaradamente desestruturadas - ou seja: que depois de desocupadas, ficam impossibilitadas de retomar sua produção normal.
Mas o que estamos assistindo em Goiânia, é o uso da força (e que força) para desocupar um terreno baldio. Tem dono? Sim. Ele tem o direito de solicitar tal reintegração? Claro! Mas, o desmedido é o tratamento desigual que se dá a um proprietário de um terreno baldio, que nada produz e no máximo, vai produzir riqueza para seus proprietários com a venda ou loteamento. Ainda que isso seja perfeitamente legal. Mas o inadmissível é que o mesmo tratamento não se dê aos agricultores e pecuaristas que carregam a economia deste pais nas costas, que, quando sofrem estas defenestrações por parte do MST e afins, não recebem o mesmo tratamento do poder policial existente.
Quando os ditos "sem-terra" invadem, depredam, destroem, trituram, esfolam e estupram uma propriedade rural, não há mobilização de nenhuma tropa para desocupar a área e devolvê-la a seu legítimo dono, mesmo com ordem judicial para tanto. Os governos não executam tais mandatos, desrespeitando a justiça. Há no máximo uma tentativa de negociação da desocupação da área, que permanece invadida por dias, semanas, meses, quando não anos! E veja que estamos tratando de uma área que produz alimentos - fazendas produtivas escancaradamente desestruturadas - ou seja: que depois de desocupadas, ficam impossibilitadas de retomar sua produção normal.
Mas o que estamos assistindo em Goiânia, é o uso da força (e que força) para desocupar um terreno baldio. Tem dono? Sim. Ele tem o direito de solicitar tal reintegração? Claro! Mas, o desmedido é o tratamento desigual que se dá a um proprietário de um terreno baldio, que nada produz e no máximo, vai produzir riqueza para seus proprietários com a venda ou loteamento. Ainda que isso seja perfeitamente legal. Mas o inadmissível é que o mesmo tratamento não se dê aos agricultores e pecuaristas que carregam a economia deste pais nas costas, que, quando sofrem estas defenestrações por parte do MST e afins, não recebem o mesmo tratamento do poder policial existente.
Porque?
Afinal, ali se produz alimentos, sejam alimentos para serem consumidos no pais, sejam eles alimentos que serão exportados, mas que gerarão riquezas para o pais. Ali, nas fazendas, existem empregados, que recebem seus salários, tem seus filhos na escola e recebem assitencia dos seu patrões. E não há salvação para o infeliz fazendeiro que sofrer invasão de sua fazenda... ele que aguente, por anos a fio, a permanência dos invasores em seu terreno ou nas suas cercanias. Já num terreno baldio, o que se produz? Quantos empregos ele fornece para a sociedade? Que riqueza ele exala? Especulatória?
Ainda continuo sem entender....
Ainda continuo sem entender....
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