É assim mesmo. Já foi escrito. E assim está acontecendo.
Primeiro foi a "legalização" do divórcio. Mas afinal, duas pessoas casam-se e depois percebem que não se suportam. Então, separam-se. Casam-se novamente. Se não der certo, é só separar novamente. Assim fica fácil, e nunca vai dar certo! Mas, e se tiverem filhos? Põe-se num tribunal para discutir a "posse". Os filhos que "aprendam" a sobreviver com esse fato. Se houver algum "probleminha", recorra-se aos psicólogos de plantão... e a família que se dissolva e se adapte aos novos tempos, à "nova era"... E o Estado ganhou o poder de separar os casamentos abençoados por Deus!
Depois veio o aborto. Ah, gravidez indesejada. O que fazer? Mata-se. Se não era prá engravidar, é só "tirar". Prá que colocar mais crianças nesse mundo? Ademais, como as moças vão sobreviver à deformação dos seus corpos? Provavelmente esses corpinhos serão utilizados depois da morte, por isso precisamos preservar a todo custo. E, dá-se ao Governo o poder de permitir o aborto.
Mas não será assim, tão fácil e rápido: primeiro, somente daqueles fetos que os pobres homens, com seus limitados conhecimentos, diagnosticam como incuráveis. Somente depois permitirão abortar todo e qualquer feto: seja indesejável ou anormal. Saibam os senhores que já estão discutindo, além-mar, a eutanásia de recém-natos, que tenham doenças ditas "incuráveis"! Sim, e o diagnósticos desses males será feito pelos mesmos homens, que se julgam deuses, ao diagnosticar tais males como incuráveis... Assim, outorga-se ao Estado o direito de permitir quem pode ou não nascer!
Preparem-se para o que virá a seguir: a proposta de utilizar-se das células-tronco desses fetos abortados... esses mesmos que não prestam para sobreviver... assim, resolverão o problema de "falta" de material para experiências...
E, como não podia faltar nesta sequência implacável, a necessidade de se matar os doentes, aqueles que não "vivem" mais, segundo os padrões que os próprios homens criaram para definir o "viver". Breve, matarão aqueles tem males incuráveis, ou, aqueles que sua vida estará limitada a alguns dias a mais... pergunta-se: "porque sustentar esse moribundo numa UTI caríssima, já que vai morrer mesmo, mais dia, menos dia?" Resolve-se esta questão permitindo ao Estado que autorize os homens a escolher quem vai ou quem não vai pra UTI, para, pasmem, poupar custos!!! Entrega-se ao Estado, novamente, o poder de decidir quem vai ou não viver!!!
E assim estamos assistindo, na primeira fila, o homem querendo tomar o lugar de Deus no início e encerramento da vida humana, ao seu bel prazer, tendo como limites os padrões que eles mesmos criaram para definir quem pode ou não viver.
Uma vida não é algo que se tem como um vaso de flores na sala de visitas. Uma vida interage. Uma pessoa, por mais "vegetativa" que esteja, provoca reações, seja pela sua simples presença, seja pela própria interação sua com os que circundam. Essas mais diversas reações são manifestações humanas, que tocam a sensibilidade humana, e provocam atitudes de amor e compaixão.
Quem é o homem para dizer quem deve ou não viver? Deixem a vida seguir seu caminho. Não antecipem a morte. Por motivo nenhum.
Primeiro foi a "legalização" do divórcio. Mas afinal, duas pessoas casam-se e depois percebem que não se suportam. Então, separam-se. Casam-se novamente. Se não der certo, é só separar novamente. Assim fica fácil, e nunca vai dar certo! Mas, e se tiverem filhos? Põe-se num tribunal para discutir a "posse". Os filhos que "aprendam" a sobreviver com esse fato. Se houver algum "probleminha", recorra-se aos psicólogos de plantão... e a família que se dissolva e se adapte aos novos tempos, à "nova era"... E o Estado ganhou o poder de separar os casamentos abençoados por Deus!
Depois veio o aborto. Ah, gravidez indesejada. O que fazer? Mata-se. Se não era prá engravidar, é só "tirar". Prá que colocar mais crianças nesse mundo? Ademais, como as moças vão sobreviver à deformação dos seus corpos? Provavelmente esses corpinhos serão utilizados depois da morte, por isso precisamos preservar a todo custo. E, dá-se ao Governo o poder de permitir o aborto.
Mas não será assim, tão fácil e rápido: primeiro, somente daqueles fetos que os pobres homens, com seus limitados conhecimentos, diagnosticam como incuráveis. Somente depois permitirão abortar todo e qualquer feto: seja indesejável ou anormal. Saibam os senhores que já estão discutindo, além-mar, a eutanásia de recém-natos, que tenham doenças ditas "incuráveis"! Sim, e o diagnósticos desses males será feito pelos mesmos homens, que se julgam deuses, ao diagnosticar tais males como incuráveis... Assim, outorga-se ao Estado o direito de permitir quem pode ou não nascer!
Preparem-se para o que virá a seguir: a proposta de utilizar-se das células-tronco desses fetos abortados... esses mesmos que não prestam para sobreviver... assim, resolverão o problema de "falta" de material para experiências...
E, como não podia faltar nesta sequência implacável, a necessidade de se matar os doentes, aqueles que não "vivem" mais, segundo os padrões que os próprios homens criaram para definir o "viver". Breve, matarão aqueles tem males incuráveis, ou, aqueles que sua vida estará limitada a alguns dias a mais... pergunta-se: "porque sustentar esse moribundo numa UTI caríssima, já que vai morrer mesmo, mais dia, menos dia?" Resolve-se esta questão permitindo ao Estado que autorize os homens a escolher quem vai ou quem não vai pra UTI, para, pasmem, poupar custos!!! Entrega-se ao Estado, novamente, o poder de decidir quem vai ou não viver!!!
E assim estamos assistindo, na primeira fila, o homem querendo tomar o lugar de Deus no início e encerramento da vida humana, ao seu bel prazer, tendo como limites os padrões que eles mesmos criaram para definir quem pode ou não viver.
Uma vida não é algo que se tem como um vaso de flores na sala de visitas. Uma vida interage. Uma pessoa, por mais "vegetativa" que esteja, provoca reações, seja pela sua simples presença, seja pela própria interação sua com os que circundam. Essas mais diversas reações são manifestações humanas, que tocam a sensibilidade humana, e provocam atitudes de amor e compaixão.
Quem é o homem para dizer quem deve ou não viver? Deixem a vida seguir seu caminho. Não antecipem a morte. Por motivo nenhum.
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