sexta-feira, 23 de abril de 2004

CELIBATO, UMA OPÇÃO DE VIDA

A insistente questão sobre o Celibato, proposta por muitos em mais uma tentativa de desmoralizar a igreja católica, propõe a discussão superficial de uma questão indiscutível, misturando os objetivos e confundindo as pessoas. O Celibato é uma opção. Não há o que discutir. Quando uma pessoa se propõe a seguir a missão religiosa, sendo um padre, ela já está consciente daquilo que vai enfrentar e do que é proposto pela igreja e do que ele mesmo está disposto a seguir. Não cabe a nós discutir essas questões que o próprio Celibatário decidiu. Ninguém deve ficar discutindo aquilo que é indiscutível. Se um indivíduo se acha incapaz de seguir as leis da igreja criada por Jesus Cristo, o livre arbítrio lhe é dado. Se argumenta-se que o celibato é quebrado por muitos padres, não se deve questionar se ele deve ou não ser imposto por que ele não é seguido. Esses infelizes padres são pessoas como nós, que cometem pecados com eu e você. Não é porque "todos pecam", que o pecado deve ficar "liberado". Assim também não é porque "alguns" padres se perdem em sua vocação celibatária, que o celibato deve ser abolido. Aqueles que pecam, sejam padres ou não, devem fazer um profundo exame de suas consciências e arrepender-se de coração para receber o perdão divino. Os católicos precisam estar atentos à ameaça que a igreja católica vêm sistematicamente sofrendo de todas as partes. Com uma intenção clara de minar e destruir a igreja de Jesus, muitos dos que se dizem portadores da palavra do Senhor, atacam indiscriminadamente, através de todos os meios possíveis, o catolicismo e seus seguidores, com o intuito de implementar o caos religioso, a confusão de crenças, a mistura de coisas boas e más numa mesma panela. Todos nós, católicos e cristãos, devemos estar atentos aos sinais dos tempos, devemos ser perseverantes na nossa fé, e negar discutir o indiscutível. O Catecismo da Igreja Católica diz o seguinte: n. 1579: Todos os ministros ordenados da Igreja latina, com exceção dos diáconos permanentes, normalmente são escolhidos entre os homens fiéis que vivem em celibato e pretendem manter o celibato "por causa do Reino dos Céus" (Mt 19,12). Chamados a consagrar-se com indiviso coração ao Senhor e a "cuidar das coisas do Senhor" (cf. 1 Cor 7, 25-40), entregam-se inteiramente a Deus e aos homens. O celibato é um sinal desta nova vida a serviço da qual o ministro da Igreja é consagrado; aceito com coração alegre, ele anuncia de modo radiante o Reino de Deus.

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